quinta-feira, 19 de junho de 2014

Violência nas escolas, um beco que existe saída



      A violência nas escolas é um problema que vem crescendo ao longo dos anos. Professores, alunos e funcionários convivem com agressões, ameaças e abusos. A escola deve ser um espaço de proteção, motivação para o jovem que a frequenta, e não de violência. Portanto devem ser tomadas medidas para que acabe com esta situação.

      Professores, diretores e funcionários dizem que: "se é requerido ajuda da família, não ha interesse, porque os jovens também são problemáticos em casa”. A realidade é que, para muitos pais, os filhos se tornam um peso, e a escola é vista como deposito, passando para esta, o papel que deveria ser da família, o de educar. Isso faz com que educadores se sintam desamparados, pois não tem mais a família para recorrer, e acabam tento que tomar medidas mais rígidas, como a intervenção da polícia militar.

      Para que ocorra um bom aprendizado, deve-se ter nas escolas um ambiente tranquilo, onde o aluno se sinta à vontade e em paz com todos que ali estejam. Isso não acontece em boa parte das escolas, pois os alunos sabem que estão sujeitos a sofrerem violência física, verbal ou sexual, tanto de colegas de classe quando dos professores.

      A escola deveria merecer total proteção e dedicação de seus proprietários, dos estados ou das cidades, para que alunos, professores e funcionários dediquem-se ao máximo, visando o bem comum. É de extrema importância se dedicar a esta instituição, pois é da escola que irão sair os futuros cidadãos responsáveis pelo progresso do nosso país.

      Logo, devem-se tomar medidas para que tal situação venha a se resolver. Intensificar os diálogos, por iniciativa das escolas com as famílias dos alunos. Oferecer palestras de reeducação social, em que todos habitantes de uma dada comunidade, poderão participar, serão de extrema importância para que tenhamos escolas mais prazerosas. Para isso é importante que o governo e os proprietários invistam e apoiem essas iniciativas. Assim em médio prazo teremos resultados, não só nas escolas, mas também fora delas.

                                             Wenderson Rodrigues – Viçosa, 19 de junho de 2014

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